O mercado de smartphones intermediários ganhou um novo protagonista com o lançamento do POCO F7. Com hardware poderoso, visual renovado e uma bateria generosa, o modelo já chama atenção nas primeiras análises. Mesmo em um cenário competitivo, ele se destaca como uma das melhores opções da atualidade para quem busca desempenho e durabilidade sem pagar o preço de um topo de linha.
Neste review completo, vamos explorar os principais pontos do POCO F7, desde o design premium até sua impressionante autonomia. O modelo promete muito, e, felizmente, entrega mais do que se espera — e com um custo-benefício competitivo no mercado nacional.
Design premium com acabamento sofisticado
O POCO F7 evoluiu visualmente em relação à geração anterior. O novo módulo de câmeras traseiras é mais discreto, com um toque moderno que agrada tanto usuários casuais quanto gamers. A estrutura em alumínio reforça a sensação de robustez, enquanto a traseira em vidro com acabamento fosco reduz marcas de dedo e mantém a aparência limpa.
Outro ponto positivo é a certificação IP68, que garante resistência à água e poeira. É um diferencial valioso, especialmente para quem busca segurança e durabilidade em situações cotidianas. Mesmo pesando mais de 215g, o aparelho não parece desconfortável nas mãos, sendo bem equilibrado no uso diário.
Tela AMOLED vibrante e fluidez nos toques
A tela do POCO F7 é um show à parte. Com 6,83 polegadas, tecnologia AMOLED e resolução 1,5K, o painel oferece cores vibrantes e excelente nitidez para vídeos, jogos e redes sociais. O brilho atinge até 3.200 nits em HDR, garantindo visibilidade mesmo sob luz solar direta.
A taxa de atualização de 120Hz garante fluidez em rolagens e transições. Apesar de não usar tecnologia LTPO, o aparelho adapta bem a taxa de quadros entre 30Hz e 120Hz. O suporte ao Dolby Vision e HDR10+ eleva a experiência de consumo de mídia, tornando o POCO F7 um ótimo companheiro para maratonas de streaming e partidas competitivas.
Desempenho surpreendente com Snapdragon 8s Gen 4
Equipado com o poderoso Snapdragon 8s Gen 4, o POCO F7 surpreende nos testes de desempenho. Com 12 GB de RAM e armazenamento UFS 4.1, o aparelho lida com multitarefas, aplicativos pesados e jogos exigentes com total fluidez. Em games como PUBG e Fortnite, é possível jogar com gráficos no máximo e sem quedas significativas de frame.
Mesmo após longos períodos de uso intenso, o aparelho mantém a temperatura sob controle, algo raro em sua faixa de preço. A experiência geral remete a smartphones premium, o que reforça o valor do POCO F7 para usuários exigentes.
Bateria gigante que dura mais de um dia
Um dos grandes trunfos do POCO F7 é sua bateria de 6.500 mAh. Em tempos onde a autonomia real tem grande impacto na decisão de compra, o modelo entrega fácil dois dias de uso moderado, com brilho alto e conexão constante em 5G ou Wi-Fi.
O carregamento rápido de 90W é outro destaque. Com apenas 15 minutos de carga, o smartphone atinge mais de 50% da bateria, sendo necessário menos de 40 minutos para completar 100%. Isso oferece conveniência e liberdade, especialmente em rotinas agitadas.
Câmeras equilibradas, mas com espaço para melhorias
O conjunto fotográfico do POCO F7 é competente, embora não seja seu maior destaque. A lente principal de 50 MP com estabilização óptica entrega boas fotos durante o dia, com cores equilibradas e ótimo nível de detalhes. O modo noturno, embora funcional, ainda apresenta ruídos em ambientes com pouca iluminação.
A câmera ultrawide de 8 MP cumpre bem o papel em fotos externas, mas sofre com distorções nas bordas e menor fidelidade de cores. Já a câmera frontal de 20 MP oferece selfies nítidas em boa iluminação, mas grava apenas em 1080p. É uma escolha segura para redes sociais, mas poderia ir além, considerando os concorrentes diretos.
Sistema operacional otimizado com IA integrada
Rodando o Android 15 com a interface HyperOS 2.0, o POCO F7 apresenta fluidez nas animações, ótimo gerenciamento de memória e uma gama extensa de personalização. O sistema é moderno e maduro, com quatro anos de atualizações garantidas e seis anos de segurança.
Destaque para os recursos de inteligência artificial integrados, como tradução simultânea, edição inteligente de fotos e escrita assistida. Essas ferramentas tornam o uso do smartphone ainda mais versátil e sintonizado com as necessidades atuais do usuário conectado.
Recursos extras que valorizam a experiência
Além do desempenho e da tela, o POCO F7 entrega um pacote completo de conectividade. O modelo traz 5G em dual SIM, Wi-Fi 7, Bluetooth 6.0, NFC para pagamentos por aproximação e o tradicional emissor infravermelho. Esses detalhes fazem diferença para quem quer um celular realmente pronto para tudo.
Outro ponto relevante é a qualidade sonora. O POCO F7 possui som estéreo, com bom equilíbrio entre graves e agudos, ideal para consumo de conteúdo multimídia. Embora não substitua uma caixa de som dedicada, surpreende positivamente para o que se espera de um smartphone nessa faixa.
Vale a pena comprar o POCO F7?
Considerando o preço atual, que varia entre R$ 2.600 e R$ 3.299 no Brasil, o POCO F7 oferece um excelente custo-benefício. Ele entrega desempenho de topo de linha, ótima construção, bateria duradoura e um conjunto de recursos atualizados para 2025. É uma alternativa inteligente para quem não quer gastar mais de R$ 5.000 em um flagship tradicional.
Mesmo com algumas limitações, como o excesso de aplicativos pré-instalados e câmeras secundárias modestas, os pontos positivos do POCO F7 superam com folga os negativos. Em promoções futuras abaixo de R$ 2.300, o modelo se torna uma escolha praticamente imbatível.
Conclusão: Um intermediário com alma de topo
O POCO F7 é mais do que apenas mais um celular da linha intermediária. Ele simboliza uma proposta ousada da POCO em entregar performance de elite, autonomia generosa e visual premium por um preço justo. Não à toa, já é apontado por muitos especialistas como o melhor custo-benefício de 2025.
Se você está em busca de um smartphone confiável, moderno e com recursos que realmente fazem diferença no uso diário, o POCO F7 merece sua atenção. E, neste cenário cada vez mais exigente, surpreender já é uma vitória — e o F7 venceu.
